sábado, 3 de julho de 2010

DUAS DERROTAS NO FUTEBOL

Eu sempre gostei muito de futebol. Desde criança. Meu time do coração é o Galo, de Belo Horizonte. E o amor é tanto que, mesmo depois de morar 33 anos no Rio de Janeiro, ainda não arranjei um time por aqui. Minha outra paixão sempre foi a Seleção Brasileira e o futebol arte de qualquer time: o Inter de Falcão, o Palmeiras de Ademir da Guia, o Santos de Pelé, o Botafogo de Garrincha, o Flamengo do Zico e... pasme você, até mesmo o Cruzeiro de Tostão, desde que não estivesse jogando contra o meu Atlético.

Porém, com o tempo o futebol virou correria e força – a gente passa um jogo inteiro de Copa do Mundo e vê até uns cortes, mas não vê um verdadeiro drible. E o Brasil, que sempre maravilhou o mundo com a habilidade dos seus craques, exportou quase todos para que eles desaprendessem lá pelas europas. Pior: arranjou um treinador que nunca soube muito mais que o desarme e ele, em nome de uma pretensa família, montou um time “europeu” com a camisa canarinho. Como exemplo, deixou por aqui nossos craques mais promissores, como Ganso e Neymar, para escalar a mediocridade de um Felipe Melo.

Perdemos para a Holanda e depois assistimos uma grande injustiça, que foi a eliminação de Gana. O uruguaio tirou a bola de dentro do gol com a mão. Não deveria ser gol de uma vez? Não, a regra mandava bater um penalty. E a bola bateu no travessão. Sacanagem com os jogadores, com a população de Gana, com a África e com a minha emotividade. E você, o que achou?

VEJA TAMBÉM O POST DE 16/6: PORQUE EU NÃO GOSTO DA SELEÇÃO DO DUNGA

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