Segundo o historiador Jan Jacobi, Abraham Lincoln foi o homem mais inexperiente da história eleito para um alto cargo. Chegou a ser chamado de gorila. Enfrentou uma longa e sangrenta guerra que ceifou mais de 600 mil vidas. Enfrentando sucessivos desastres militares até chegar à vitória, passava a maior parte da noite lendo livros sobre estratégia, até porque não conseguia dormir de jeito nenhum. Seu filho favorito morreu, em seguida sua mulher o abandonou. Lincoln sofria ataques de depressão desde muito jovem e ficava gripado metade do tempo. O historiador pergunta: sem Deepak Chopra ou Prozac para ajudá-lo, como Lincoln conseguiu ir em frente?
Em contraposição às suas depressões, ele ria. Ria muito. Dizia-se que tinha a barriga típica dos que ficam gargalhando. Em contraposição ao seu transtorno bipolar, ele teve a visão de uma América democrática, a energia para vencer seus opositores e a sabedoria dos líderes que sabem compreender o seu povo: "Ninguém consegue triunfar se a opinião pública está em seu desfavor. Com a opinião pública ao seu lado, ninguém será derrotado."
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
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e?
ResponderExcluir__ E?
ResponderExcluir__ Nem sempre quem escreve consegue ser compreendido por todos.
E? E daí que a zebra da vez arrasou, sua personalidade e bipolaridade fizeram q ele fizesse um gol de placa e detalhe sem tratamento, só quem já sentiu a depressão bipolar sabe do que se trata, é o inferno na terra e o cara dava risadas e tomou decisões inteligentes. Viva Abraham Lincoln, Santos Dumont, Freud, Einstein, Van Gogh, Mozart, Beethoven e essa galera toda bipolar. Se não fôssemos relevantes, a própria seleção natural acabaria conosco. Agora algumas pessoas com certeza são abortos mal finalizados...
ResponderExcluirAmei sua observação, acho que os bipolares são uma forma de evolução da raça humana, pq possuem alto nível de inteligência, com a mente extremamente pensante, e graças À DEUS hj temos remédios que nos ajudam a superar a parte ruim da doença!!!!Nossa mente é uma explosão de pensamentos.
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