Nunca tinha me aventurado a falar sobre isso antes. Foi quando um colega provocou o assunto dizendo o que ele sentia (www.bloggerbipolar.blogspot.com) e eu resolvi também dar as minhas opiniões, mesmo não sendo especialista no assunto.
A primeira coisa que me vem à cabeça é a seguinte: a felicidade não pode ser dissociada do tempo. A mulher entra na igreja vestida de noiva. Costuma ser um momento de radiante felicidade, sonhos e mais sonhos sendo realizados ali, naquele momento. Mas é óbvio que não é para sempre. O casamento pode ser duradouro, a vida em comum pode ser construtiva, o nascimento dos filhos traz outras ocasiões de grande felicidade, mas o que vai se encontrar de pedras pelo caminho é uma grandeza!
Momentos de tristeza e preocupações se sobrepõem aos momentos felizes e vice-versa. Então, o que diferencia uma pessoa feliz de uma infeliz? Imagino que seja a capacidade de enfrentar os problemas sem deixar que eles tomem conta da sua vida. Manter o bom humor, apesar dos pesares. Manter os bons propósitos, aquela firmeza de caráter que nos impulsiona para frente na convicção de que o ruim poderá ser superado e de que o bom é para ser curtido e dividido.
Vou voltar a esse “dividido”. Acho que é muito importante.